O Secretário Permanente (SP) do Ministério da Economia e Finanças (MEF), Domingos Lambo, afirmou que o crescente custo dos desastres naturais e a preocupação com o aumento das mudanças climáticas estão a tornar a gestão de risco de desastres naturais uma prioridade.
O SP falava em Maputo, durante o lançamento do Mecanismo de Financiamento de Seguros e Riscos, uma iniciativa do PNUD e parceiros para o fortalecimento da resiliência contra eventos climáticos.
O evento tinha dentre outros objectivos: apresentar o Mecanismo de Financiamento de Seguros e Riscos (IRFF) do PNUD em Moçambique e a metodologia do estudo diagnóstico; criar colaboração estratégica com actores relevantes, bem como obter o comprometimento de parceiros para apoiar e participar activamente no processo.
No âmbito de optimizar o seu compromisso financeiro e de investimento, o PNUD a nível central, lançou o Finance Sector Hub, uma plataforma financeira e de inovação baseada em conhecimento técnico, iniciativas e parcerias para apoiar a mobilização de recursos para acelerar a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (SDGs) das Nações Unidas.
Para Domingos Lambo, a vulnerabilidade e exposição de Moçambique aos desastres naturais vem aumentando em intensidade e magnitude nos últimos anos, devido aos efeitos cíclicos das cheias, secas e ciclones com impacto nas finanças públicas.
“A ocorrência destes eventos extremos, como por exemplo ciclones, inundações, cheias e secas, tem demandado vários recursos orçamentais para a sua mitigação. Este exercício, geralmente tem criado grande pressão orçamental ao Estado, dado ao seu impacto representando deste modo uma fonte de Risco Fiscal a ser regularmente monitorado”, disse.
Lambo garantiu que o Governo tem estado a envidar esforços na gestão do risco de desastres, através da realização de uma série de reformas para aprimorar a gestão de riscos de desastres, onde culminou com a aprovação do Plano de Protecção Financeira contra Desastres, que abriu a possibilidade do Governo partilhar e transferir o risco de desastres ao sector privado e melhorar as opções de financiamento para as intervenções pós-desastre.
Em 2022 e pela primeira vez no país, o Governo contratou serviços de Seguro para Transferência de Risco Paramétrico contra Ciclones Tropicais e Precipitação. Este Seguro permitiu ao Governo responder ao ciclone Freddy em Fevereiro de 2023, e perspetiva-se para próxima época 2023/2024 a contratação do Seguro para Transferência de Risco Paramétrico contra Ciclones Tropicais e Precipitação, sublinhou o dirigente, anotando que estas são as acções que o Governo tem levado a cabo, cientes de que os desafios associados a choques climáticos são enormes, vamos continuar a envidar esforços para o aperfeiçoamento dos mecanismos e abordagens de protecção financeira com as diferentes instituições que trabalham com o Governo e com apoio dos parceiros, em particular com o PNUD.
O seminário contou com a participação de várias instituições interessadas em seguros inclusivos, financiamento de riscos de desastres e desenvolvimento, incluindo entidades governamentais, parceiros de cooperação, agências da Nações unidas, Academia, organizações não-governamentais e actores do sector privado de entre outros.
O Secretário Permanente (SP) do Ministério da Economia e Finanças (MEF), Domingos Lambo, afirmou que o crescente custo dos desastres naturais e a preocupação com o aumento das mudanças climáticas estão a tornar a gestão de risco de desastres naturais uma prioridade.
O SP falava em Maputo, durante o lançamento do Mecanismo de Financiamento de Seguros e Riscos, uma iniciativa do PNUD e parceiros para o fortalecimento da resiliência contra eventos climáticos.
O evento tinha dentre outros objectivos: apresentar o Mecanismo de Financiamento de Seguros e Riscos (IRFF) do PNUD em Moçambique e a metodologia do estudo diagnóstico; criar colaboração estratégica com actores relevantes, bem como obter o comprometimento de parceiros para apoiar e participar activamente no processo.
No âmbito de optimizar o seu compromisso financeiro e de investimento, o PNUD a nível central, lançou o Finance Sector Hub, uma plataforma financeira e de inovação baseada em conhecimento técnico, iniciativas e parcerias para apoiar a mobilização de recursos para acelerar a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (SDGs) das Nações Unidas.
Para Domingos Lambo, a vulnerabilidade e exposição de Moçambique aos desastres naturais vem aumentando em intensidade e magnitude nos últimos anos, devido aos efeitos cíclicos das cheias, secas e ciclones com impacto nas finanças públicas.
“A ocorrência destes eventos extremos, como por exemplo ciclones, inundações, cheias e secas, tem demandado vários recursos orçamentais para a sua mitigação. Este exercício, geralmente tem criado grande pressão orçamental ao Estado, dado ao seu impacto representando deste modo uma fonte de Risco Fiscal a ser regularmente monitorado”, disse.
Lambo garantiu que o Governo tem estado a envidar esforços na gestão do risco de desastres, através da realização de uma série de reformas para aprimorar a gestão de riscos de desastres, onde culminou com a aprovação do Plano de Protecção Financeira contra Desastres, que abriu a possibilidade do Governo partilhar e transferir o risco de desastres ao sector privado e melhorar as opções de financiamento para as intervenções pós-desastre.
Em 2022 e pela primeira vez no país, o Governo contratou serviços de Seguro para Transferência de Risco Paramétrico contra Ciclones Tropicais e Precipitação. Este Seguro permitiu ao Governo responder ao ciclone Freddy em Fevereiro de 2023, e perspetiva-se para próxima época 2023/2024 a contratação do Seguro para Transferência de Risco Paramétrico contra Ciclones Tropicais e Precipitação, sublinhou o dirigente, anotando que estas são as acções que o Governo tem levado a cabo, cientes de que os desafios associados a choques climáticos são enormes, vamos continuar a envidar esforços para o aperfeiçoamento dos mecanismos e abordagens de protecção financeira com as diferentes instituições que trabalham com o Governo e com apoio dos parceiros, em particular com o PNUD.
O seminário contou com a participação de várias instituições interessadas em seguros inclusivos, financiamento de riscos de desastres e desenvolvimento, incluindo entidades governamentais, parceiros de cooperação, agências da Nações unidas, Academia, organizações não-governamentais e actores do sector privado de entre outros.